sábado, 19 de abril de 2008

Decisão justa

Avaí e Criciúma foram os melhores do returno sem a menor dúvida. Os números comprovam.

O Criciúma chega com sua irregularidade regular. Em DEZ jogos, SETE vitórias e TRÊS empates. Isso é regularidade. A irregularidade é a constante mudança no time. Sempre alguma novidade. Hora com Uendel no meio, hora com Jael na frente, outra hora com Reginaldo Araújo na lateral, as vezes com Patrick. Algumas vezes Leandro Machado é um gênio, como quando ganhou do Figueirense, em outras erra bastante. Mas o Cricúma é sempre forte.

O Avaí chega com um time em crescimento. Teve a oscilação do final do turno e do início do returno, mas depois que engrenou...engrenou de vez. Os últimos SEIS jogos dizem muito. SEIS vitórias e nenhum gol sofrido é algo a ser pesado e levado muito em consideração. Um time certo atrás, que não leva gols e ainda faz muitos gols na frente.

Quanto aos valores individuais....DOIS ótimos goleiros. Martini e Zé Carlos são excelentes. Dois meias que realmente comandam que são Marquinhos e Valdeir. Na frente artilheiros como Jean Coral e Vandinho. Ainda têm DOIS volantes que se destacam - Luiz André e Bruno.

Vai ser uma jogaço. Se fosse apostar em um dos DOIS, apostaria no Avaí. Apesar de sempre dizer que clássico é clássico, desta vez apostaria no Avaí. Está mais seguro, mais estruturado em campo, vem de uma sequência melhor e joga em casa.

Abraços

E o Romário, hein...

Pois é, falei durante a semana de Guga e esqueci do Romário.

O baixinho anunciou o que o mundo do futebol já tinha percebido há pelo menos DOIS anos. Romário parou e agora é definitivo.

A melhor lembrança de Romário vai ser sempre a COPA DE 1994. Campeão mundial com o Brasil depois de 24 anos de jejum da seleção.

Nasci em 73, portanto não vi a seleção de 1970. Pensava depois das COPAS de 1982(maravilhosa Copa de 82) e de 1986 "Será que eu nunca vou ver o Brasil campeão mundial?".

Pois eu vi! E agora já vi até DUAS vezes. Mas aquela de 94 foi emblemática. O time tinha alguns jogadores que eu adorava - Taffarel, Jorginho, Aldair, Leonardo, Zinho, Bebeto, Dunga....sempre adorei ver esses jogadores com a camisa da seleção. Mas era em Romário que eu confiava. Porque ele saiu do Brasil prometendo o título e eu acreditei....nós acreditamos, não é mesmo?

Foram CINCO gols, mais o da cobrança de pênaltis. Romário teve uma atuação de gala contra a Holanda. Outra contra os Estados Unidos. E voltou pra casa como herói da Copa.

Eu guardo sempre na memória aquela narração do Galvão Bueno no gol contra a Holanda - Vaiii Romárioooo, vaiii Romáriooooo!

Vi Romário bem de pertinho também, na Ressacada em 1995, no auge, UM ano depois da Copa. Foi um jogo entre Flamengo e Grêmio pelo brasileiro. DOIS a DOIS. Romário fez os DOIS gols do Flamengo, mas Jardel estragou tudo.

Aos poucos é assim mesmo...já foram Falcão, Zico, Sócrates, Júnior....agora vai Romário. Uma pena....ahhh se fossem eternos!

Abraços

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Eu lamento!

Célio Amorim está fazendo uma temporada terrível!

São erros e mais erros de um árbitro inseguro.

Agora vai apitar a decisão do returno entre Avaí e Criciúma...

Depois quando eu critico a Federação vocês não gostam.

Aqui em Santa Catarina é assim. A comissão de arbitragem premia o erro.

Ave Maria cheia de graça....

Pai Nosso que estás no céu.....

Abraços

Assim é ruim pra todos

O caso Tuta, na minha opinião, está sendo mal administrado pelo Figueirense.

Se o clube não quer contar mais com o atleta, que rescinda o contrato e ponto final.

Deixar o atacante treinando em separado não é justo. Ele é profisional e assim deve ser tratado - para que possa seguir a vida e a carreira.

Não é bom mesmo que o Figueirense esteja "cumprindo com as obrigações", como disse o gerente de futebol Anderson Barros - o que significa pagando salários.

Eu explico: vai ficar sempre uma pendência. Uma "situação"....algo pendente e para ser administrado a todo momento.

O atleta fala uma coisa de um lado e garante que não vai cumprir a determinação de treinar em separado. O clube fala outra coisa de outro lado. Isso não é bom para um time às vésperas de uma decisão. Conturba ainda mais o ambiente que já está ruim.

Seria mais correto colocar um ponto final, deixar o Tuta seguir a vida, e liberar o Figueirense dessa pendência.

A não ser que exista algo a mais que nós não saibamos...

abraços

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Agora começo a sentir

Pois os dias vão passando e às vezes nós não nos damos conta...

Estava agora aqui em casa, como sempre faço, vendo de tudo um pouco do que saiu na imprensa sobre esportes, no jornalismo geral....aquele garimpo diário de informações, que faz parte da rotina de um jornalista.

Entrei no globo.com e vi as matérias de hoje sobre Guga. Como sou uma manteiga derretida, um romântico incorrigível, comecei a chorar - sozinho mesmo, na frente do computador. Uma cena meio boba, mas não tenho vergonha nenhuma de admitir.

Começo a sentir agora a falta que vai fazer esse cara e a importância que teve na minha vida. Talvez um dia eu possa dizer isso a ele.

Entrei na CBN Diário aos 24 anos, em Maio 1997. No final deste mesmo mês, Maio de 97, esse fenômeno começou a trajetória vitoriosa do primeiro Roland Garros histórico. A partir daí a história de Guga todos conhecem.

Eu, como foca na redação e amante desse esporte, aos poucos fui ocupando um lugar que estava vago na imprensa esportiva catarinense. Me especializei ainda mais e criei o meu lugar na rádio - virei o "especialista em tênis da CBN Diário" - assim denominado pelos colegas, não por mim.

Assim fui crescendo na profissão e passei a ocupar muitos espaços, inclusive nacionais na rede CBN. A estréia na TVCom, em 2001, também foi por causa do tênis e de Guga.

Por isso esse cara espetacular tem tanta importância pra mim.

Na minha vida como amante do esporte costumo dizer que tive/tenho TRÊS ídolos - Zico, Senna e Guga.

Foram noites, madrugadas, manhãs, algumas tardes....sempre dedicado às transmissões, aos jogos. Mas não era só pela informação, era pra torcer e torcer muito por ele. Vibrei muito com as paralelas, chamadas de traços de picasso por um dos maiores adversários - o russo Yevgeny Kafelnikov - com os Aces, com as deixadas. Chorei e sorri muitas vezes. Gritei muito nas transmissões.

Lembro de uma em particular que me marcou muito.

Era final de Cincinatti, em 2001. Um Domingo à tarde. Guga enfrentava Patrick Rafter. Quadra dura. Guga venceu 6-1/6-3 e se consagrou num ano que foi maravilhoso. Mas o detalhe é que na mesma tarde o Avaí jogaria um pouco mais tarde em casa pela série B. Não me lembro contra quem era. Lembro que a Ressacada já tinha bom público. O Avaí fazia boa campanha. Sei que quando chegou o momento decisivo da partida, a CBN Diário era a minha voz no ar narrando os pontos finais. Eis que no ponto final narrei com a vibração que o momento exigia e a ressacada veio abaixo, como se um gol do Avaí tivesse sido marcado em campo. Foi emocionante! Pra mim, por ter sido porta-voz de tamanha alegria.

Por isso agora sinto tanto.

Vou sentir muito a tua falta Guga! És um monstro, dás um banho! -como diriam todos os manézinhos...

Pra ti o meu muito obrigado...faço questão de deixar registrado aqui.

A foto foi tirada no Primavera Garden Center pelo meu colega Cristiano Andujar, no jogo de duplas ao lado de Tiago Fernandes. Perderam DOIS sets a ZERO.

Abraços

Criciúma perde infantilmente

A derrota não foi tão ruim, mas derrota é sempre derrota.

Houve infantilidade do Criciúma no Rio de Janeiro.

A primeira delas de Luiz André, sempre tão elogiado. Bobeou! Tinha amarelo e puxou o adversário pela camisa e o lance foi no meio do campo. Resultado: segundo amarelo convertido em vermelho, claro.

A segunda de Marcelo Rosa. Poxa, quanta ingenuidade! O cara faz um pênalti no final do jogo em jogada pelo lado da área! Poxa, Marcelo Rosa! Assim não!

Mas a derrota de UM a ZERO para o Vasco da Gama nas oitavas-de-final da Copa do Brasil pode ser avaliada de DUAS formas.

Primeira - perdeu pelo placar mínimo e por isso vai precisar de placar mínimo para igualar as coisas no Heriberto Hulse...desse ponto de vista tudo bem.

Segunda - não fez gol fora de casa. Mas e aí? Aí que se o Vasco marcar no Heriberto Hulse, o Criciúma vai ter que abrir vantagem de DOIS gols pra se classificar.

O Criciúma, a partir de agora, na minha avaliação, corre sérios riscos...

Abraços

Tuta fora! Reflexo da crise

O atacante Tuta, nem bem chegou já está indo embora.

Não precisa ser gênio pra entender que algo está muito errado no Figueirense - digo no grupo, o que envolve comissão técnica e jogadores.

O jogador saiu disparando contra o técnico Alexandre Gallo, que teria pedido a dispensa dele.

O clima não está nada bom.

Apurei que realmente havia descontentamento entre alguns jogadores em relação à presença e à conduta de Tuta.

Se realmente foi Gallo que pediu a dispensa do atleta, certamente apostou nisso para sanar as divergências internas, que repito existem.

Tomara que o Figueirense tenha escolhido certo, mas não sei se um jogador sozinho consegue desestruturar uma equipe.

O Figueirense está prestes a fazer uma final de campeonato e está administrando uma crise interna. Não é o ambiente ideal. Vai ter que se superar.

Não dá nem pra avaliar a passagem dele pelo clube - foi muito rápida.

É bom lembrar que esta é uma conduta normal no Figueirense. O clube, quando avalia que errou, tenta corrigir o erro rapidamente. Nunca se omite.

Abraços

Dias contados...

Essa eu vou bancar.

Alexandre Gallo está com os dias contados no Figueirense. É real! Apesar da declaração do diretor Rodrigo Prisco, que afirmou ao repórter Fabiano Linhares, da CBN Diário, que o treinador tem a confiança da diretoria, estive apurando com minhas fontes e o clima dele é dos piores dentro do Figueirense.

Gallo não deve ficar para o brasileiro. Ganhando ou perdendo o Campeonato Catarinense ele deve ser substituído para o brasileirão.

É esperar pra ver. Acho muito complicado....e mais - concordo com a substituição.

Dois nomes já são falados no Orlando Scarpelli. Ainda não sei quais....mas vou descobrir, mais cedo ou mais tarde.

Abraços

terça-feira, 15 de abril de 2008

Desde 85 - Não muda e não vai mudar

Sábado a Federação Catarinense de Futebol empossou a "nova" diretoria...

Nova? O presidente é o mesmo há 23 anos e vai ficar lá até 2012, ou seja 27 anos.

Não é saudável! Saudável é que se tenha novas idéias. Saudável é que exista renovação. Saudável é que não haja donos da Federação.

A culpa é dos clubes. Eles mantêm essa realidade. Principalmente os grandes clubes. Não adianta ficar gritando "Fora esse ou aquele"(no caso é sempre o mesmo esse, ou sempre o mesmo aquele - porque é o mesmo há 23 anos) se o clube do coração o apóia.

E o presidente re-re-re-re-re-re-reeleito(é a sétima reeleição - oitava gestão) ainda diz que houve progresso por causa da gestão, ou melhor, das gestões inúmeras dele. Há méritos, mas não é bem assim.

Houve progresso por esforços individuais dos clubes. Ou foi por causa da Federação que o Criciúma foi campeão da Copa do Brasil em 1991 e do brasileiro da série B em 2002 e da C em 2006? Foi por causa da Federação que o Avaí ganhou a série C em 1998? Foi por causa da Federação que o Figueirense subiu à série A em 2001 e foi vice-campeão da Copa do Brasil ano passado?

Sou contra e acho uma piada!

Abraços

Para a história

Hoje vou ter o prazer de transmitir mais uma vez um jogo de Gustavo Kuerten.

Assim como fiz durante a brilhante carreira desse manézinho da ilha, vencedor, inteligente, alegre, craque da requete, amante do futebol e do surfe e que torce pelo Avaí...

Guga joga em Floripa, sua terra....nossa terra. Nossa terra de Santa Catarina, dos catarinenses.

Vai ser um momento histórico.

Os melhores momentos de Guga aqui em Floripa foram vividos em edições de Copa Davis. Duas edições particularmente tive o prazer maior de ver bem de perto.

Em 2000, na minha Ufsc querida contra a França. Vitória incontestável do Brasil de Guga contra a França de Cedric Pioline. Ainda havia um gosto de vingança pela Copa de 98. Foi um passeio. No Sábado fechou 3 a ZERO.

Em 2001 também foi especial. O Brasil perdeu, mas vi jogos inesquecíveis. Guga contra Rafter - vitória do Brasil. Guga contra Hewitt - vitória do chatinho mais chatinho do circuito naquela época. Ele e seus gritinhos pra torcida. Mas como jogava o "deigraçado"! Venceu Guga no saibro, quando Guga era número UM e em Floripa. Hewitt saiu daqui com confiança pra se tornar o novo número UM do mundo. Foi o número UM no final da temporada e depois confessou que a vitória na beira-mar foi fundamental pra isso.

Mas um pouquinho dessas histórias que vivi, vendo Guga jogar...que saudade!

Hoje à noite mais um capítulo vai ser escrito e aos poucos a história vai chegando ao fim. Uma pena! Foi maravilhoso!

Veja pela TVCom, às 19:00 horas. Tá feito o convite.

Abraços

segunda-feira, 14 de abril de 2008

"Um time em decadência"

A frase é de Cleiton Xavier e foi dita na coletiva após o jogo e a derrota contra o Marcílio Dias. A derrota foi emblemática. O Figueirense perdeu o jogo, o returno e a possibilidade de jogar em casa a finalíssima. Que derrota!

Mas será que Cleiton está certo? Os números e o aproveitamento do Figueirense na trajetória do segundo turno comprovam que o meia está correto. O Figueirense até brilhou contra Joinville, Guarani, Brusque e Chapecoense. Tava jogando muito bem e acertado do meio pra frente. A defesa dava pro gasto, com TRÊS zagueiros juntos.

Mas a partir das invenções de Gallo o time se perdeu. O técnico Alexandre Gallo se perdeu. Inventou Carlinhos como zagueiro contra o Criciúma. Inventou Élton sem ritmo no clássico, que Gallo achou que era um jogo comum. Inventou agora de novo com um time com pouco poder de marcação contra o Marcílio Dias.

O pior é que Gallo não admite os próprios erros. Fala sempre com certo ar de superioridade. Fala sempre como se estivesse fazendo favor de estar em Santa Catarina e cansado do Catarinense e do próprio Figueirense. Essa não deveria ser a postura de um técnico que quer mostrar trabalho, que quer ainda vencer na carreira.

Gallo é bom técnico, mas não é tão bom quanto pensa que é. Pode ser melhor ou ficar nisso mesmo pro resto da carreira. Vai depender de saber lidar com o próprio ego e com os erros que comete. Alguém precisa dizer a ele que ele tem cometido erros. Alguém que ele confie, senão ele não vai aceitar a crítica.

Quanto à frase de Cleiton Xavier....até acho a palavra decadência muito forte, mas é a realidade. E Cleiton pode se incluir nisso, pois também perdeu o encanto. Mas nesse caso faço uma ressalva - sempre disse que bom jogador não consegue jogar em time desarrumado e o Figueirense de hoje está desarrumado.

Abraços

O que mudou no Avaí?

Mudou principalmente a estrutura de time.

Uma melhor composição de meio e defesa. Resultado: time mais equilibrado, time mais sólido em campo.

Não é por acaso que esse time faz tantos gols, não sofre ali atrás e provoca tantas expulsões(*).
O técnico Silas fez DUAS alterações fundamentais. A entrada de Bruno a frente da zaga foi uma delas. A saída de Bebeto na frente foi outra.

A entrada de Bruno dá mais segurança aos laterais e à defesa em si. É um volante com muito fôlego e qualidade de marcação e cobertura. A presença de Bruno alivia e defesa e os companheiros de meio. Batista fica mais livre pra jogar e os zagueiros não vêem tudo estourando em cima deles.

A saída de Bebeto foi uma boa porque tinha jogador soltinho demais na equipe e querendo jogar sozinho. Bebeto era um deles, Válber era outro e Vandinho outro. A saída de Bebeto empurra Válber pra frente junto com Vandinho. Lá na frente pode até ter jogador soltinho, que goste de jogar sozinho e fazer alguma firula. O meio fica mais sério. Bruno, Batista e Marquinhos, com Válber ainda fazendo um QUARTO homem. Por fora os alas que têm liberdade total, mas que compõem bem o meio. Pra isso a defesa com TRÊS também é um acerto.

Esse é o segredo do Avaí de hoje. Joga e não deixa jogar. É alegre, mas não é alegrinho como no turno.

(*) Sobre as contestadas expulsões gostaria de dizer que considero apenas DUAS como equívocos. A primeira a de Marcelo Ramos na Arena na partida contra o JEC. A segunda neste Domingo. O zagueiro Augusto, da Chapeconense, merecia somente amarelo e não vermelho direto.
O que dizer das TRÊS do Atlético Ibirama? Das Duas do clássico? A do zagueiro Josemar, do JEC? Na minha opinião todas justas.

Abraços

domingo, 13 de abril de 2008

Rodada estranha....de novo.

Dos TRÊS jogos decisivos, TRÊS resultados estranhos.

Falei que esperava os TRÊS vencendo - Avaí, Criciúma e Figueirense. DOIS venceram, UM perdeu.

Em Chapecó, um passeio. Merecido passeio do ótimo time de Silas. É bom esse Silas! SEIS jogos e SEIS vitórias. Impressionante. Time valoriza a posse de bola, sabe explorar espaços e é muito rápido. Além de ter o artilheiro Vandinho. O que há de estranho então? Os SEIS gols, né! Não é comum meter SEIS na Chapecoense no Índio Condá. O Avaí volta a mostrar um futebol de encantamento. Detalhe que era o jogo mais complicado.....foi o mais fácil.

Em Criciúma....que sofrimento! Gol da vitória só no final.
O Criciúma parece que não pode ver Atlético Tubarão e Guarani pela frente. Quase que entregou de novo. TRÊS a DOIS foi um resultado estranho. Futebol por futebol, time por time, era pra ser goleada. Mas....não sei o que acontece com o time.

E no Scarpelli....hummm...no Scarpelli a zebra maior. Mais estranho de todos - Figueirense perder em casa para o Marcílio? E mais: perder com isso o returno e a chance de jogar em casa a última partida da final.
Gallo errou de novo. Meio campo leve....defesa leve e aberta. Figueirense não sabe jogar com DOIS zagueiros e não tem qualidade na defesa pra isso. Já cansei de dizer.

Agora é isso. Semana que vem tem justa decisão entre Avaí e Criciúma na Ressacada.

Abraços

Porque a vida não é só futebol...

Peço licença a todos vocês que visitam este Blog atrás de informações e opiniões sobre futebol, mas hoje quero falar de um experiência maravilhosa que vivi pela segunda vez.

Participei neste sábado da 13ª edição da prova de revezamento Volta à Ilha de Santa Catarina.

É simplesmente sensacional!

São 150 quilômetros circulando por toda a ilha.

Integrei uma equipe de 8 corredores. Cada um fez 3 trechos de corrida divididos entre os 150 quilômetros da prova. Minha turma de amigos corredores ainda montou mais uma equipe de outros 8 corredores. Ao todos estávamos em quase 20 pessoas curtindo o dia ao redor desta maravilhosa ilha.

A integração entre os componentes da equipe, o companherismo, as sensações de vencermos limites, de estarmos ali curtindo cada um o tempo, a prova do outro....tudo isso não tem preço. São experiências que guardo e vou guardar pra sempre na vida.

Nos integramos nessa séria brincadeira de gente grande às 5:00 da matina. Ficamos juntos circulando por toda a ilha até a noite, até às 19:30. No final muito cansaço, mas muito sorriso e satisfação também.

Fora que conheci recantos dessa maravilhosa ilha que não conhecia. Como uma trilha entre a Daniela e a praia do Forte, como a praia do Moçambique....trechos que fiz correndo desta vez.

Foi tudo muito bom!

Porque a vida não é só futebol, nem só Jornalismo, minhas outras paixões.

Abraços

É hoje!

Está chegando ao fim o Campeonato Catarinense. Para a maioria, DEZ equipes, somente mais DOIS jogos. Para DOIS times, Figueirense e mais UM, mais QUATRO partidas.

Posso até estar arriscando cedo, mas acho que é isso mesmo. O Figueirense não vai conseguir eliminar a finalíssima do campeonato.

Mas por quê?

Porque na rodada de hoje não vejo espaço pra zebras. O Criciúma vai vencer o Guarani, o Figueirense vai vencer o Marcílio Dias e o Avaí, que tem o jogo mais complicado, deve também derrotar a Chapecoense.

Assim acredito. Os "favoritos" confirmando o favoritismo.

Depois a gente se fala e voltaremos a falar sobre isso. A bola rola às 16:00 horas.

Abraços